não me importa o dia. pode ser qualquer dia. mas desde que seja hoje. e agora. e sem muitos modos. modos me lembram medos. e eu já durmo de luz apagada. não me importo em sujar as mãos. nem quero guardanapos. prefiro um naco da sua vida. e qualquer coisa que me complete. mas que não seja pleno. nem plano. gosto do irregular. e de não regular os momentos. quero a completude de um dia. e depois, me sentir só. procurar abrigo. sentir meu umbigo vazio. e desejar o gosto da procura. o norte do paladar. até que a morte, mais uma vez, nos separe.
(mário liz)
http://meiomarmeiorio.blogspot.com/
obs: a sensação de entrar no blog do Marinho é sentar debaixo de uma árvore em um dia bem fresquinho pra ler aqueles livros que a gente não quer parar.
Um comentário:
é bom demais eu estar por aqui ... e mais ainda: participar de toda essa tua arte que não te reparte, pelo contrário, te faz uníssona.
é realmente uma honra estar por aqui.
bjus grande do amigo e poeta
mário liz
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